terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cabral Promete Mais Leitos em Campos

Cabral promete mais leitos de UTI no Hospital Ferreita Machado e HGG
Dep. Roberto Henriques

Um dos principais alvos de críticas ao governo Rosinha Garotinho, a área da Saúde vai ganhar reforço. Em seu trabalho de ampliação e modernização dos leitos das Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), o governo do Estado vai inaugurar dez leitos no Hospital Ferreira Machado (HFM) e oito no Hospital Geral de Guarus (HGG), ainda sem data definida, mas com previsão para este mês.


De acordo com o deputado estadual Roberto Henriques (PR), a parceria demonstra que o governador Sérgio Cabral (PMDB) não faz política de forma pessoal. “Com essa atitude, o governador mostra que sabe dividir questões políticas e partidárias”, disse Henriques, que também acredita na inauguração da Policlínica da Polícia Militar. A unidade vai funcionar às margens da BR 101, na Estrada do Contorno.

Sobre a Policlínica, Henriques lembrou que suas solicitações foram feitas em parceria com o deputado estadual João Peixoto (PSDC). “Estamos trabalhando juntos. O deputado João Peixoto foi importante nessa luta. Quando políticos se unem, quem ganha é a população”, disse o parlamentar, que elogiou o governador. “Temos hoje no município de Campos uma grande necessidade de ampliação dos leitos de UTI. Deixando de lado qualquer questão política, o governador Sérgio Cabral, ao lado da secretaria estadual de Saúde, constatou a necessidade de Campos e incluiu a nossa cidade em seu programa de ampliação dos leitos. Com certeza vamos ter uma melhora imediata e quem ganha é a população”, disse Henriques. Ele lembrou que ano passado, também por conta de uma parceria com o governo do Estado, foram inaugurados dez leitos de UTI coronariana na Santa Casa de Misericórdia.

O secretário municipal de Saúde, Paulo Hirano, explicou que a questão dos leitos é uma solicitação antiga e faz parte de um processo de credenciamento.

— Para ocorrer o aumento dos leitos temos que passar por um processo de contratualização. E foi isso o que ocorreu no caso do HFM e HGG — explicou Paulo Hirano. (A.B.L.)