Caso a ARG não cumpra, pelo menos um dos cinco itens propostos pelo
sindicado, cerca de 6.000 trabalhadores podem cruzar os braços na construção
do Porto do Açú.
José Eulálio, presidente do sindicato, falou também sobre três mortes de
trabalhares na construção desta obra.
Entrevista dada ao Programa De Olho Na Cidade nesta terça dia 12 de abril.